Hannibal – A origem do mal.

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Hannibal Lecter é um personagem interessantíssimo. Coisas que só o cinema poderia proporcionar para nós, simples mortais. Quarta feira passada fui assistir Hannibal – A origem do mal. Estava preocupado com Hannibal Lecter sob a batuta de outro ator, pois o Serial Killer foi representado por Anthony Hopkins de forma tão maiúscula, que havia pouco espaço para outro ator interpretar Hannibal de maneira tão marcante como Anthony fez. Fui ressabiado ao cinema, pensando que seria uma catástrofe esse quarto filme. Engano meu, pois o enredo realmente impressionou, a atuação de Gaspard Ulliel, representando o Hannibal na adolescência é primorosa. O filme não deixa dúvidas sobre como o monstro foi se modelando, o porquê de suas crueldades, sua frieza e calculismo. E o mais legal é que mesmo com o sangue derramado, a narrativa do filme deixa bem próximo a relação entre o expectador e o personagem, pois chegamos à entender e até certo ponto, “respeitar” o porquê das atrocidades do sociopata Hannibal Lecter. Então, vale a pena assistir a esse filme.

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Desde garoto sofre com as brincadeiras de seus professores que na hora da chamada insistem na piadinha “é o Júnior da Sandy?”. Otimista de plantão, acredita em duendes e no Brasil sem corrupção. Não ouviu o último do Caetano, mas achou uma merda. Leu todos os clássicos da literatura universal sempre com uma revista de sacanagem aberta no meio. Inventou a vassoura com MP3 player e câmera digital e pretende ficar rico com isso. Pretende fazer um mochilão a pão e água de Mossoró a Sinop no próximo ano. Nunca viu um disco voador e morre de medo de barata, “mas só daquelas grandes que voam”.