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Rei Arthur

A Saga do Rei Arthur – parte final

Olá crianças,

As lendas Arthurianas têm nos fascinado por mais de mil anos. Nos seus textos herméticos estão contidos todos os simbolismos dos quatro elementos, bem como diversos poemas de cavalaria que se tornaram imortais. Os contos foram repassados pelas cortes, pelos templos e pelas ordens iniciáticas até os dias de hoje, tendo sido perpetuados em muito graças aos Cavaleiros Templários, cuja saga começarei a contar a partir das próximas semanas.
Para quem não leu os outros textos, recomendo começar pelos elementos AR (Rei Arthur, Excalibur e Sabres de Luz), ÁGUA (o Santo Graal e a Linhagem Sagrada), FOGO (Merlin, José de Arimatéia e o Bardo Taliesin) e TERRA (Guinevere, Lancelot e Camelot); por fim, a primeira parte de Quem é quem em Camelot.
Nesta última etapa, examinaremos os seis cavaleiros menos conhecidos da Távola Redonda, justamente alguns dos mais interessantes: Gaheris, Bedivere, Lamorak de Galis, Tristão, Gareth e Geraint

Camelot, Guinevere e Lancelot

Olá crianças,

Eu era rainha e perdi a minha coroa,
Mulher e quebrei os meus votos;
Amante e arruinei quem amava:
Não há maior massacre.
Há poucos meses atrás eu era rainha,
E as mães mostravam-me os seus bebês
Quando eu chegava de Camelot a cavalo.

*Guinevere de Sara Teasdale

Como a quarta parte deste pequeno estudo sobre as lendas esotéricas do Rei Arthur, comentaremos sobre o elemento TERRA, representado nas lendas arthurianas por Camelot e pela Távola Redonda.
Para quem chegou agora no blog, recomendo que leiam antes os textos a respeito dos outros elementos:
FOGO (Merlin, José de Arimatéia e o Bardo Taliesin), ÁGUA (O Santo Graal e a Linhagem Sagrada) e AR (Excalibur, Rei Arthur e Sabres de Luz).

Merlin, José de Arimatéia e o bardo Taliesin [Update]


Olá crianças,

Dando continuidade aos posts a respeito da lenda do Rei Arthur, já falamos anteriormente sobre a água (o Santo Graal) e o ar (Excalibur). Hoje falaremos de outro elemento extremamente importante nas lendas Arthurianas, o Fogo, presente nas alegorias envolvendo a lança Longinus e o Cajado de Merlin.
Fiz a Árvore Genealógica de Yeshua até Arthur.

O Santo Graal e a Linhagem Sagrada

Olá Crianças

Na Semana anterior começamos finalmente uma das séries mais empolgantes aqui no Teoria da Conspiração: Os Mitos do Rei Arthur e suas relações com a Mitologia, o Ocultismo, a Alquimia e com os Cavaleiros Templários.
Semana passada falamos sobre Excalibur e o simbolismo da Espada dentro da Alquimia e ocultismo, bem como das origens de uma das mais famosas armas mágicas de todos os tempos. Esta semana, nos aventuraremos na origem e significado do Cálice Sagrado.

Enquanto isso, confiram o resultado do I Concurso Teoria da Conspiração, com as imagens vencedoras.

Rei Arthur, Excalibur e Sabres de Luz

Olá crianças,

A história do Rei Arthur e da Távola Redonda é uma das mais fascinantes e misteriosas de todas as grandes histórias da humanidade. Fruto de quase mil anos de alegorias, fatos históricos, fatos ocultistas, lendas e curiosidades amalgamadas em um conto fantástico que até os dias de hoje gera curiosidade e respeito.
Nos próximos posts, vamos conhecer a fundo as origens de cada elemento presente nas histórias do Rei de Camelot. Antes de continuar, porém, recomendo a leitura do post sobre Zeus e Hera, para que o leitor possa entender como funciona o chamado “empilhamento de histórias”.

A versão mais conhecida da história do Rei Arthur é uma mistura de diversas outras alegorias e está muito embasada na alquimia medieval e no simbolismo templário; para que possamos entender a fundo como cada um destes elementos se combinou na história completa, vamos primeiro separar peça por peça deste enorme quebra-cabeças, que às vezes pode ser tão complicado quanto as colunas do Ricardo Kossatz.