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Sefirat ha Omer

Sefirat ha Omer 2009 – parte 7

Olá Crianças,

Chegamos à semana final de um dos exercícios de autoconhecimento mais importantes da Kabbalah. Acredito que muitos de vocês devem ter percebido como a Sincronicidade funciona e Gostaria que quem fez as meditações (ou mesmo parte delas) fizesse um comentário para compartilhar as experiências que tiveram durante estes 49 dias. Ano passado fui a primeira pessoa que se dispôs a divulgar estes conhecimentos do Sefirat ha Omer para fora dos círculos cabalísticos e teve gente que veio me criticar, dizendo que estava jogando pérolas para porcos, mas quero provar que existe gente interessada em ocultismo sério espalhada por ai. Por isso estes comentários são importantes para ter uma idéia da repercussão.

Sefirat ha Omer 2009 – partes 5 e 6


Olá crianças,
O post da Távola Redonda atrasou, por isso acabei publicando as duas matérias quase juntas. Mas foi por um bom motivo; estava em Colatina/ES para receber o grau honorário de Cavaleiro no Priorado Príncipes Protetores da Santa Cruz de Caravaca, além de palestrar no XIII CEOD. E finalmente arrumei um Twitter.

Humildade, esplendor
Se a tolerância é o motor da vida, a humildade é o combustível. Assim como Geburah (disciplina) focaliza o chesed (amor), HOD dá netzach (tolerância). Humildade é o parceiro silencioso da tolerância. Sua força reside em seu silêncio. Seu esplendor está em seu repouso.
Humildade – e a conseqüente submissão – não deve ser confundida com fraqueza e ausência de auto-estima. Humildade é modéstia; é o reconhecimento (da raiz da palavra hebraica “hoda’a”). É dizer “muito obrigado” a Deus. É aceitar suas qualidades e forças, reconhecendo que elas não lhe pertencem; foram concedidas a você por D’us, para um propósito mais elevado que o de apenas satisfazer suas próprias necessidades. Humildade é modéstia; é reconhecer o quão pequeno você é, o que lhe permite entender quão grande pode se tornar. Isso é o que torna grandiosa a humildade.

Sefirat ha Omer 2009 – parte 4


Olá crianças,

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Tolerância, Força moral, Ambição
Tolerância e ambição formam uma combinação de determinação e tenacidade. É um equilíbrio entre a paciência, persistência e coragem. Tolerância também é ser confiável e responsável, o que estabelece confiança e compromisso. Sem tolerância, qualquer esforço bem-feito ou boa intenção não têm chance de sucesso.
Tolerância significa estar vivo, procurar objetivos saudáveis e produtivos. É a prontidão de lutar pelo que você acredita, de ir até o fim. Sem tal comprometimento, qualquer incumbência permanece plana e vazia. É uma energia que vem do interior e não se detém perante nada, para conseguir suas metas. Isto, é claro, requer que a tolerância seja examinada atentamente para assegurar-se que é usada de maneira saudável e produtiva.
Pergunte-se:
Quão compromissado estou com meus valores?
Até que ponto eu lutaria pelos outros?
Sou facilmente influenciável?
Que preço estou pronto a pagar por minhas crenças?
Existe alguma verdade pela qual estou disposto a dar minha vida?

Sefirat ha Omer 2009 – partes 2 e 3


Olá crianças,

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Vou postar os exercícios a cada 15 dias, de duas em duas semanas, para facilitar a organização de vocês e também para não atrapalhar as postagens normais da coluna.
Quem chegou na coluna agora, recomendo que leiam primeiro este texto AQUI sobre o que é o Sefirat haOmer e sobre os exercícios de meditação.
Espero que tenham tido bons resultados até agora.
Gostaria que quem estivesse realizando estes exercícios que comentasse a respeito dos resultados que está conseguindo, curiosidades e “coincidências” que aconteceram durante esta primeira semana.
Para quem está fazendo pela primeira vez, é permitido começar na segunda ou terceira semana, mas aviso que os resultados, apesar de interessantes, seriam mais intensos se a pessoa tivesse começado do início, mas servirão para dar uma boa noção da força que estas meditações movimentam no astral.

Sefirat ha Omer 2009 – parte 1

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Olá crianças,

Originalmente, a Páscoa judaica era constituída de dois feriados distintos: Chag ha’Pessach, a Festa do cordeiro Pascal, e Chag ha’Matzot, a Festa dos Pães Ázimos, e ambos eram observados muito antes das traumáticas experiências dos judeus no Egito.
Nos tempos antigos, quando a maioria dos hebreus vivia no deserto como pastores nômades, as famílias celebravam a chegada da Primavera oferecendo um sacrifício (pessach, o cordeiro pascal). Mais tarde, instituiu-se um outro feriado na Primavera, de caráter agrícola: Chag ha’Matzot, quando os lavradores na Palestina comemoravam o início da colheita de trigo desfazendo-se de toda massa fermentada.

Sefirat ha Omer – parte 1

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Olá crianças,

Originalmente, a Páscoa judaica era constituída de dois feriados distintos: Chag ha’Pessach, a Festa do cordeiro Pascal, e Chag ha’Matzot, a Festa dos Pães Ázimos, ambos eram observados muito antes das traumáticas experiências dos judeus no Egito. Nos tempos antigos, quando a maioria dos hebreus vivia no deserto como pastores nômades, as famílias celebravam a chegada da Primavera oferecendo um sacrifício (pessach, o cordeiro pascal). Mais tarde, instituiu-se um outro feriado na Primavera, de caráter agrícola: Chag ha’Matzot, quando os lavradores na Palestina comemoravam o início da colheita de trigo desfazendo-se de toda massa fermentada.