Conheça a foto de 195 BILHÕES de pixels feita em Xangai

A imagem é do centro comercial de Xangai, e foi retirada de uma torre televisiva a mais de 400 metros de altura. Essa impressionante foto, na verdade, é composta de milhões de imagens menores, o que permite este nível de detalhamento. Aonde você clica, você consegue um nível de detalhe absurdo. Este trabalho foi publicado em 2015 pela BigPixel.

Clique aqui e conheça!

Os incríveis paper toys de Haruki Nakamura

Haruki Nakamura é um designer japonês que da vida ao seu trabalho através da arte dos paper toys, construindo criaturas caprichosas que se transformam ao serem jogadas, apertadas e esticadas.

É incrível ver como os paper toys sempre se transformam de formas inesperadas. Haruki ainda vende alguns kits em seu site, mas, infelizmente, parece estar disponível apenas no Japão.

Abaixo tem mais uma palhinha e você pode ver ainda mais em seu canal no YouTube.

FIM DE ANO NO JAPÃO SEGUNDO MINHA VISÃO

  Fim de ano no Japão não tem o mesmo clima que o Brasil. É meio que óbvio o que vou dizer, tendo em vista que são países diferentes, mas não dá para não notar suas diferenças. Diferenças estas a começar pelo natal. Natal é clima das promoções e belos bolos de natal(nada de tradição natalina inglesa/escocesa de se comer o bolo na noite de natal, mas só um bolo simples popularizado pelos burgueses safados de Ginza numa tentativa de ocidentalizar os baguio todo) dependendo da cidade, até tem umas iluminações e árvores montadas, porém sem aquela tradição de reunir familiares que se odeiam. Presentes debaixo da árvore de natal onde as crianças anseiam por um Playstation e ganham um Polystation safado. Aquele tio sentado numa cadeira de plástico com uma cerveja no chão que você passa chutando. Aquele arranca rabo clássico cancerva versus esquerdalha, lacrianes versus liberalhas, e por aí vai. É só uma tentativa frustrada de tentar espalhar o tradições do cristianismo num lugar onde não cola. É um dia normal como qualquer outro. 


  Os brasileiros ou outras etnias ainda tentam manter a tradição; nem que seja só nos cumprimentos de “feliz natal”, mas se não tem ninguém para me lembrar que naquele dia é natal, eu nem me dou conta. Ano passado, fui me dar conta que era natal, devido ao fuso horário, só na hora do almoço onde começaram a chegar mensagens no “hiroshima nagazap”. Os recém chegados reclamam de trabalhar no natal. É difícil encarar outra realidade. Sério: o Brasil para nessa época. Todo mundo de féérias, calorzaaão… Chuva the mônio alagando tuuuudo(pelo menos em Campinas-SP). Aqui no Japão, aquela inverno depressivo, restrição de vitamina D solar, neve… Aqui não tem família. As famílias brasileiras que estão por aqui, geralmente são fragmentadas. A maioria dos familiares estão no Brasil. O único jeito de passar junto, é se deslocar até lá. Lógico que há excessões, mas não é o caso. 

Céu de Tóquio no ano novo com a Tokyo Tower ao fundo

 O reveillón… reiveião… rei leão…(FODA-SE) já possui mais opções para se passar. Dar um rolê em Tóquio ou qualquer outra cidade, virar na balada, pub, dar um rolê com os amigos ou ficar em casa mesmo jogando videogame. Sei lá… Inúmeras opções, mas a experiência é diferente seja lá qual for sua escolha. O Japão pode não parar no Natal, mas o feriado do final do ano é longo. Dá para aproveitar para passear. Não há fogos na virada(pelo menos perto das casas). Vizinhança silenciosa nas áreas residenciais. Sonho daqueles que enchem o saco por causa do cachorro convulsionando no Facebook. Todo mundo comemorando e feliz e as jamantas chorando na timeline porque o cachorro fez xixi de medo. E não tem nada a ver com “ain… país desenvolvido”. Somente a tradição de soltar fogos fica no verão no festival do Hanabi. Não é o Japão inteiro com pessoas empunhando rojões nas ruas neste dia, mas há estrondos consideráveis nas apresentações. Deve-se levar em consideração que os cachorros ficam dentro de casa e não soltos nos quintais como é o jeito à moda caralha do Brasil.

A japaiada vão em templos logo após a virada pedir bênçãos e mais um ciclo que se inicia. O mais interessante desta virada de ano japonesa, não é o fato de ser um modo tradicional diferente de se passar o ano; é a parte que eu comi o cu de quem está lendo.   

Eddie Vedder canta “Here Comes The Sun” dos Beatles

O frontman do Pearl Jam, Eddie Vedder, durante uma visita ao coral do Walmer High School na África do Sul, apresentou o clássico dos Beatles “Here Comes The Sun”.
Acompanhado por sua esposa Jill e suas filhas Olivia e Harper Moon, Eddie Vedder fez linda apresentação que você confere no vídeo abaixo:

Adorei a música na voz do Eddie, ela causa uma sensação que só ele sabe transmitir. 😊

Ele combinou o talento para Opera com a paixão pelo Hip Hop

Babatunde Akinboboye é um excelente cantor de Opera que vive na cidade de Los Angeles na califórnia, no vídeo abaixo ele quis mostrar como a Opera soa em sua cabeça.

Numa bela interpretação do Barbeiro De Sevilla, com batidas de hip hop, Babatunde cria uma combinação fenomenal. Confira.

A combinação é linda, mas ainda prefiro a versão do Pica Pau. kkk

Ladrões de encomendas contra a bomba de glitter

Mark Rober é um engenheiro e youtubber norte americano que cansou de ter suas encomendas roupadas e usou toda sua criatividade para dar o troco nos larápios. Confira o vídeo.

Pode até parecer um castigo brando, mas levando em conta que a própria polícia disse não ter tempo de cuidar do caso, o banho de glitter cai bem.

Metal Gear Solid vai ter versão em jogo de tabuleiro em 2019

Está em andamento para 2019, em parceria da Konami com a IDW Games, um jogo de tabuleiro de Metal Gear Solid. Este game board será ambientado no primeiro Metal Gear Solid (do PS1) e você poderá jogar com os personagens: Solid Snake (óbvio), Dr. Hal “Otacon” Emmerich, Meryl Silverburgh e o Ninja Ciborgue Gray Fox. Segundo a IDW, cada personagem tem uma skill diferente, que servirá para completar as missões sem ser detectados. Nos EUA, o jogo será lançado em 2019, e poderá ser testado durante em eventos como a E3 2019 e Comic Con.