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EvelRyu

Sacerdote da Santa Igreja do Culto ao Nintendinho, Ryu se declara um rapaz casto e introvertido, no fundo desculpas para seus constantes fracassos com as mulheres. Adora surfar, mas não sabe nadar e sonha em conhecer uma praia. Ex-modelo, ex-feirante, ex-atriz, ex-torcedor do Mixto, Evel na verdade é um extraordinário colecionador da série telecurso 2º grau, sabe de cor e salteado todas as lições de química e marcenaria contemporânea. Amante da boa cozinha, não dispensa um churrasco de gato no boteco da Zuleide. Adora aventura e sempre que pode arrisca-se no truco indoor, desde que o ambiente seja refrigerado. "Onde há flor não há envido!"

Sam B – Gordinho sensação da dança no America’s Got Talent

Humor, Vídeos By jun 29, 2011 12 Comments

Volta e meia a gente publica aqui alguma figura dos Got Talent ao redor do mundo que muita vezes se destacam pelo grande talento e história de vida, mas esse não é o caso de Sam B, ele é apenas um gordinho fazendo gordices de forma irreverente e com uma extroversão capaz de cativar qualquer um.

Dessa vez, o pequeno Darth Vader se deu muito mal

Vocês lembram da campanha do mini Darth Vader que a Volkswagen lançou no último SuperBowl? O filme publicitário foi sucesso mundial e ganhou exposição gratuita em várias redes de TV, além de ter virado febre na internet. Agora o Greepeace se utiliza da fama do comercial para criticar a montadora, que se opõe a reduzir emissões de gás carbônico. Confira…

Zelda – A Link to the Future

A linha de tempo dos jogos da série Zelda é algo tão complexo que só o mesmo Dr. Emmett L. Brown pra conseguir explicar, o que não significa necessariamente que você conseguirá entender é claro. Fan Film super legal que explora esta estranha conexão entre “De volta para o Futuro” e o jogo “Zelda a Link to the Past”. A…

5 motivos para dar um mínimo de crédito ao reboot do Universo DC

Sou antes de tudo um cético, ainda mais quando se trata de uma decisão editorial que busca, principalmente, o lucro. Recomeçar o universo de heróis da DC Comics do zero (ou nem tanto, como andam dizendo os editores) é uma dessas decisões. Não existe nada do ponto de vista narrativo ou artístico que justifique ter que recomeçar para se contar…