Tive que rir com a criatividade da mulecada. Via: Treta
O homem é mesmo um ser capaz de feitos espetaculares. Hoje de manhã, quem estava passando pela estação Sé, em São Paulo, presenciou uma cena inusitada: um homem se apoiando apenas com uma das mãos em uma parede e “flutuando” o resto do corpo do ar. Muitos ficaram especulando o que poderia ser aquilo, mas logo perceberam que a exibição…
“O Movimento Zeitgeist não é um movimento político. Ele não reconhece nações, governos, raças, religiões, credos ou classes. Nossos entenderes nos levam à conclusão de que essas distinções são falsas e ultrapassadas, e estão longe de ser fatores positivos para o verdadeiro potencial e crescimento humanos coletivos.Este movimento tem a ver com a conscientização em defesa de um progresso evolucionário…
Não é preciso ser um Sith Lord para disparar raios pelas mãos. Basta ficar no topo de duas bobinas de Tesla com um diferencial de até 4 milhões de Volts. Claro que, para sobreviver a isso, também é necessário o detalhe de não esquecer de usar um traje metálico de corpo inteiro. A mesma ciência garante que a corrente passará…
Estamos fundamentalmente interligados a todos os seres vivos, tanto em nossa origem comum, como em nossas vidas diárias — e principalmente por nosso futuro. Simples e belíssimo trabalho da companhia Troublemakers para a WWF. [via Motiongrapher]
Gráficos incríveis e perseguições animais no bom e velho estilo cigano.
Não fiquem abalados, com certeza não é uma transmissão ao vivo e sim alguém que bolou o vídeo pra assustar crianças, afinal de contas quem teria gravado? De qualquer forma… NSFW e não recomendado pra quem tem estômago fraco e costuma acreditar nessas coisas. Via: Não Salvo.
Tudo indica que o ator Marcos Frota estava participando de algum evento social destinado à crianças em Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro. Em certo momento a filmagem flagra a irritação do ator com um dos pestinhas inocente menino e chega a desferir uma leve cotovelada no garoto. Conclusão n.º 01: Marcos Frota não gosta de criança xexelenta. Conclusão n.º…