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CARDÁPIO HUE HUE HUE JP JP JP

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Japão, meu lindo Japão. Creio que a Copa do Mundo seja um evento muito mais marcante do que as Olimpíadas, afinal, nunca ví tanto ‘Brasil’ estampado por todos os lugares como agora está o Japão. Empresas alimentícias vendendo o “sabor do Brasil” a rodo, mas de um jeito que o brasileiro desconhece, como por exemplo o Café Boss: Feito com o café bourbon amarelo escrito em português mesmo na lata e com o detalhe do Brasil com -S. Todo o requinte e grãos selecionados de primeira qualidade do Brasil e preparação merda do Japão. Aguado, de cor ‘amarronzada’ e com sabor estranho para quem está acostumado com umCafé Boss Brasil Selection café preto do dia-a-dia. Parece mais um pingado do que um café mesmo.
Outro produto é o Pocky, uma espécie de sticks de chocolate (que eu mostro no vídeo abaixo) com o sabor de Açaí. Sabor este que se perde com a alta porcentagem de MORANGO adicionado na mistura, como é informado na caixinha do mesmo. Até que é gostoso, mas comprar um sabor morango, não faria diferença.
Fiquei meio que frustrado ao consumir estes produtos, pois são feitos para o paladar do japonês sem nenhum cuidado com a configuração dos pratos. Ficaria feliz se vendessem um Passatempo (jabá free) com chocolate Alpino. O único restaurante que chegou perto do Brasil, foi o Coco’s que serviu uma feijoNADA que nem preciso comentar, né? Além de doce, não tem nada além de feijão preto servido em uma cumbuca ‘xexelenta’. Fora o abuso do molho BBQ nas comidas de tema Brasil, quando na verdade só lembra o sabor agridoce de comida estado-unidense. BARBECUE NÃO É CHURRASCO, KCT!
Soca o dedo no Play e BOM VÍDEO A TODOS!

Ps.: Não era catchup, era molho salsa. Todavia, o máximo que se ‘bota’ em um churrasco brasileiro é um vinagrete e uma farofa.

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#feijoadaSQN
#NonBaiTeruKoppa
#TacarFogoNoPikachu

Kintsukuroi

Kintsugi

kintsukuroi – (s.) “consertar com ouro“; a arte de consertar cerâmica com ouro e laca e compreender que a peça é mais bela por ter sido quebrada

Um pote de cerâmica pode ter uma beleza única. Moldado a partir do barro, da argila, ele é maleável pelas mãos de seu criador até que seja submetido a altas temperaturas, quando então sua própria estrutura molecular se altera permanentemente para que se transforme em uma cerâmica. Como cerâmica, o material se torna cristalino, rígido, e está entre os mais duráveis que conhecemos. Dentre as criações humanas mais antigas já registradas em escavações arqueológicas estão os potes de cerâmica que nossos ancestrais moldaram há dezenas de milhares de anos — antes mesmo de construírem suas primeiras cidades.

Mas se a cerâmica é duradoura, o mesmo não se pode dizer necessariamente do pote. Conta-se uma história de um dos mais destemidos guerreiros japoneses, o senhor feudal Toyotomi Hideyoshi, que recebeu de presente um precioso vaso de seu antigo líder, Tsutsui Junkei. Um dia um pagem deixou o importante pote cair por acidente, quebrando-o em cinco pedaços. Todos ficaram mortificados, temendo pelo garoto uma vez que Hideyoshi era conhecido por sua fúria.

Foi então que um convidado, demonstrando grande desenvoltura, improvisou no momento um poema cômico que em um jogo de palavras unia de uma só vez o nome de Tsutsui, a quebra do vaso e um outro famoso verso sobre a passagem do tempo.

O gracejo do poeta fez com que todos rissem, restaurando o bom-humor de Hideyoshi. Logo o pote quebrado foi restaurado unindo suas partes e passou a ser conhecido como Tsutsui Zutsu, em referência ao poema. Ele continuou sendo usado pela família de Hideyoshi e, séculos depois, o pote com suas quebras e remendos ainda pode ser contemplado.

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Ao invés de diminuir a beleza da peça, um novo senso de sua vitalidade e resiliência elevaram sua apreciação a novas alturas. O pote tornou-se mais belo por ter sido quebrado.

Houve quem ponderasse que a verdadeira vida do pote começou no momento em que caiu e se quebrou. [via camiimac, Tango Philosophy, drazuli]

Japão em 2 Minutos – Panela elétrica de arroz


Hoje vou mostrar para vocês o que o Japão usa para cozinhar arroz. O que é bem comum aqui e pouquíssimo utilizado no Brasil, apesar desta tecnologia existir por aqui há muitos e muitos anos.
“Comemorando” dois anos de JP2M, junto com esse vídeo, tem algumas imagens da cidade miniatura que foi perdida junto com a primeira temporada.
Espero que gostem!

Dormindo em pé no metrô

Nossa o manolo mal consegue se manter em pé… Quando é assim o cara ainda perde todo o sono quando chega em casa e acaba passando a madrugada acordado no PC.

Interessante representação gráfica dos terremotos no Japão que levaram ao desastre em Fukushima

Muito se viu em matéria de gráficos e mapas dos abalos sísmicos na época dos terremotos que assolaram o Japão, mas agora, depois de muito tempo, pintou na internet este mapa que mostra de uma forma bem pratica os vários eventos sísmicos que ocorreram antes, durante e depois do maior terremoto de magnitude 9.

O tamanho da esfera representa a magnitude, o ponto amarelo é o epicentro, enquanto o traço que parte do centro mostra a profundidade sendo mais próximo da superfície quando na posição das 15:00h e mais profundo quando na posição das 18:00h.

A coisa fica tensa por volta dos 2 minutos.

Robô interpreta Dança Kabuki

Aonde mais? No Japão, como parte de  uma competição de dança de robôs realizada em um templo budista (!), o Robot Japan 2 Dance, o pequeno “Toko Toko Maru” criado por Azusa Amino não podia deixar de levar o primeiro prêmio.

Assista à performance até o final, combinando uma arte de séculos com tecnologia de uma forma surpreendente.