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Reflexões sobre a Espiritualidade e a Ciência

O amigo Rafael Arrais conduziu desde o ano passado uma série de sete perguntas feitas a dois colunistas antípodas do S&H. O ocultista, Marcelo Del Debbio, e o cético que escreve aqui, Kentaro Mori. As perguntas foram respondidas sem que soubéssemos o que o outro havia respondido, e sem mesmo saber quais seriam as próximas. Ao final, as discordâncias, bem como as concordâncias nos pontos de vista da “Teoria da Conspiração” e da “Dúvida Razoável” podem surpreendê-lo:

» O que é Deus?
» Que é, afinal, a vida?
» Que é a fé?
» O que a ciência tem a ganhar com a espiritualidade?
» Os memes existem?
» Que é o efeito placebo?
» Sem Deus, tudo é permitido?

E devem valer ainda mais seus comentários — que devem ser feitos nas páginas de respostas nos Textos para Reflexão de Arrais. Que, por sua parte, também começou a publicar seus próprios comentários a respeito. E você, como responderia a cada uma dessas questões?

Além do Ateu e do Ateísmo

Ateus não são pessoas más, e o ateísmo não é um bicho de sete cabeças. Seis entrevistados, ateus ou não, falam sobre ateísmo, preconceito, moral, família e como lidar com o assunto. “Além do Ateu e do Ateísmo” traz o ateísmo à superfície e joga as cartas para o assunto ser debatido, mostrando que o ser humano tem o direito de pensar livremente.

Com roteiro e produção de Carine Immig e Fábio Goulart.

Seriam os deuses super-heróis?

Muito se engana quem acha que os super-heróis nasceram em 1938, quando os jovens Jerry Siegel e Joe Shuster imaginaram um homem que vinha de outro planeta, era mais rápido que um trem e podia pegar balas de revólver com as mãos. Os heróis com superpoderes fazem parte de nossa cultura desde que o homem começou a contar histórias e filosofar sobre de onde vem e para onde vai quando morrer.

Um belo dia um homem das cavernas decidiu pintar na parede de sua caverna sobre a grande caçada da qual participou pela manhã. Mas claro que não podia pintar um bisão do mesmo tamanho que seu vizinho tinha matado dois dias atrás. Seu feito tinha que ser retratado de forma maior e mais heróica, então aumentou levemente a história, contando que o animal o havia machucado e acuado com sua força bestial. Então quando não existia mais esperança, o próprio sol desceu e com seus cabelos dourados fortaleceu seus músculos e consertou sua clava quebrada. Só assim ele conseguiu vencer o imenso animal e retornar com glória para a tribo.

É claro que isso não é verdade. Não que eu saiba, pelo menos. E certamente a história de como os super-heróis e a religião nasceram é um pouco mais complexa. Mas certamente elas andam muito próximas.

Continue lendo Seriam os deuses super-heróis? no Páprica.

Baby de Justin Bieber, versão Inri Cristo

Mas uma versão mística de um sucesso da música pop, Baby do ÍNdolo Justin Bieber. Nas vozes “afinadas” de Asusana e Alarissa, a música consegue ficar ainda pior que a original mas mesmo assim é impossível não assistir até o fim graças a detalhes como o “filho do Senhor” sentado em cima de um mesa de sinuca, cenas dele no programa pânico passando com orgulho, e… o melhor de tudo! a discípula Alarissa tentando imitar o cabelo do Justin Bieber!! kkk
Aliás… será que eles pagam pelo uso dos direitos do ritmo da música?

Perdoai-me Pai, mas não lembro de onde eu vi esse vídeo.

Psicodelias, Relâmpagos e Catedrais

Olá crianças,

Continuando nossa série histórica a respeito das origens dos Cavaleiros Templários, dividimos nosso arco histórico em três facções: de um lado, a Igreja Católica e a história de seus papas, até chegar em Urbano II “Porque Deus quis” pode ser lida AQUI, AQUI, AQUI e AQUI. Do outro lado, a história paralela dos Construtores do Templo, as guildas de maçons detentores do conhecimento da geometria sagrada, preservado desde as pirâmides egípcias até os templos romanos (e até os dias de hoje).

Justamente quando estava escrevendo esta coluna, li um texto postado pelo amigo Kentaro a respeito de um estudo feito por cientistas a respeito de padrões psicodélicos encontrados em neurônios em curto-circuito. Por coincidência, acabei de ler um livro chamado “Girando a Chave de Hiram” onde o autor relaciona justamente estas conexões e a ritualística templária e maçônica. Nesta semana, traçarei a relação entre psicotrópicos, mantras, orgasmos, meditações, relâmpagos, limiares da dor, religião, da falta de sono e até mesmo experiências de pós-morte e sua conexão com o Plano Astral e com a estrutura das primeiras catedrais européias.