Arte com BIC.

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A caneta BIC é, depois do isqueiro, o aparato mais fácil de se perder. Existem teorias conspiratórias que levam a crer que um estranho magnetismo dá a caneta essa opção: liberdade ou aprisionamento com os humanos. De qualquer forma… Encontrei Aqui! um artista que faz incríveis retratos com a ajuda de uma caneta BIC, ou melhor, 14 canetas.

Juan Francisco Casas começou a desenhar esses retratos há três anos atrás, baseado em fotografias de saídas com os amigos. Ele diz que gosta da simplicidade de uma caneta desse estilo, inventada em 1983 pelo húngaro Laszlo Biro.

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Desde garoto sofre com as brincadeiras de seus professores que na hora da chamada insistem na piadinha “é o Júnior da Sandy?”. Otimista de plantão, acredita em duendes e no Brasil sem corrupção. Não ouviu o último do Caetano, mas achou uma merda. Leu todos os clássicos da literatura universal sempre com uma revista de sacanagem aberta no meio. Inventou a vassoura com MP3 player e câmera digital e pretende ficar rico com isso. Pretende fazer um mochilão a pão e água de Mossoró a Sinop no próximo ano. Nunca viu um disco voador e morre de medo de barata, “mas só daquelas grandes que voam”.