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Pornstars dão aulas pelo YouTube

Elas fazem o maior sucesso em outros canais de vídeos! Agora estão fazendo mais sucesso ainda no YouTube.

Algumas porstars resolveram fazer uma aula, e chupar alguns sorvetes.Nada de mais nisso, né? Pois é, até que elas mostrem como faz isso de maneira engraçada.

Temos certeza que elas se divertiram muito.

O vídeo já foi visto por mais de 2 milhões de pessoas até agora e está fazendo um sucesso mundial. Aproveitem e vejam mais vídeos desse canal, tem coisas bem legais lá.

Tim Maia e Roberto Carlos: A melhor história de todas

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Texto copiado na íntegra do blog do André Barcinski

Em meio a esse bafafá sobre as mudanças que a Rede Globo fez no especial sobre Tim Maia, adicionando elogios ao “Rei”, ninguém lembrou uma das melhores histórias envolvendo os dois personagens.

O caso está em meu livro “Pavões Misteriosos – 1974-1983: A Explosão da Música Pop no Brasil” (Editora Três Estrelas) e me foi contado por Ritchie, personagem central do imbróglio.

Só para situar o leitor, o caso aconteceu no meio dos anos 1980. Em 1983, Ritchie havia lançado o LP “Vôo de Coração”, pela CBS. Somando as vendas do LP e do compacto de “Menina Veneno”, Ritchie se tornara o artista de maior sucesso do Brasil entre 1983 e 1984. Até então, apenas um artista brasileiro vendera mais discos que Roberto Carlos: os Secos e Molhados, em 1974. Mas nenhum artista da gravadora de Roberto, a CBS, o tirara do topo do pódio, e isso, segundo Tim Maia, teria causado uma reação fulminante por parte do “Rei”.

Aqui vai o trecho de “Pavões” em que o “Síndico” explica a Ritchie como funcionam as coisas no mundo encantado de Roberto Carlos:

O futuro parecia promissor para Ritchie: rico, famoso, e com um contrato de mais três discos com a CBS. Mas uma série de desentendimentos e crises acabaria por prejudicar sua carreira. Depois do sucesso de “Vôo de Coração”, ele nunca mais teria um LP entre os 50 mais vendidos do ano no Brasil. Quando foi gravar o segundo disco, “E a Vida Continua”, o cantor sentiu certa má vontade por parte da CBS. “Eles não divulgaram o disco, não pareciam interessados.” A música de trabalho, “A Mulher Invisível”, outra parceria com Bernardo Vilhena, fez sucesso nas rádios, mas logo sumiu das paradas. O LP vendeu 100 mil cópias, uma boa marca, mas pálida em comparação ao 1,2 milhão de “Vôo de Coração”. O disco seguinte, “Circular”, vendeu menos ainda: 60 mil.

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Ritchie ficou perplexo. Não entendia como havia passado, em tão pouco tempo, de prioridade a um estorvo na CBS. Até que leu uma entrevista de Tim Maia à revista “IstoÉ”, em que o “Síndico” afirmava que Roberto Carlos, o maior nome da gravadora, havia “puxado o tapete” de Ritchie. “Eu não podia acreditar. O Roberto sempre foi muito carinhoso comigo, sempre fez questão de me receber no camarim dele, sempre me tratou muito bem. Até hoje, não acredito que isso tenha partido do Roberto.”

Um dia, Ritchie foi cumprimentar Tim Maia depois de um show no Canecão. O camarim estava lotado. Assim que viu Ritchie, Tim gritou: “Agora todo mundo pra fora, que vou receber meu amigo Ritchie, o homem que foi derrubado da CBS pelo Roberto Carlos”. Claudio Condé, da CBS, nega: “Isso é viagem. O Roberto nunca teve esse tipo de ciúme”.

Para piorar a situação, Ritchie havia comprado briga com outro peso-pesado da indústria da música: Chacrinha. Por um bom tempo, o cantor havia participado dos playbacks que o Velho Guerreiro promovia em clubes do subúrbio do Rio de Janeiro, mas essas apresentações começaram, gradativamente, a atrapalhar a agenda de shows de Ritchie. “O filho do Chacrinha, Leleco, marcou um playback comigo, a Alcione e o Sidney Magal no estacionamento de um shopping, mas eu tinha um show de verdade em Belo Horizonte, e meu empresário disse que eu não poderia comparecer.”

Resultado: Ritchie passou a ter cada vez mais dificuldades em aparecer na TV e viu notinhas maliciosas plantadas em colunas musicais. Uma delas dizia: “O artista inglês Ritchie, tão bem acolhido pelos brasileiros, se recusa a trabalhar com artistas brasileiros”. “Fiquei puto da vida.” Em janeiro de 1985, Ritchie, o maior vendedor de discos do Brasil no ano anterior, foi ignorado pelo Rock in Rio. “Aquilo me deixou arrasado. Lembro que um dos organizadores do festival deu uma declaração de que eu ‘nem brasileiro era’. Como pode uma coisa dessas?”

Ritchie estava tão por baixo na CBS que a gravadora concordou em rescindir seu contrato, mesmo faltando um disco. O cantor assinou com a Polygram e lançou, em 1987, o compacto de “Transas”, tema da novela global “Roda de Fogo”. “Transas” vendeu muito bem, mas o primeiro LP pela Polygram, “Loucura e Mágica”, não passou de 25 mil cópias. Em três anos, Ritchie fora de maior astro do Brasil a fracasso de vendas, tornando-se um exemplo marcante da efemeridade dos fenômenos pop.

Anos depois, quando fazia um show em Angra dos Reis, o cantor foi procurado por um homem, que se apresentou como radialista e lhe disse: “Há anos quero te contar um caso: quando você lançou ‘A Mulher Invisível’, aconteceu algo que eu nunca tinha presenciado em mais de 30 anos trabalhando em rádio: eu ganhei um jabá da sua própria gravadora para não tocar sua música!”.

As viagens à Disney e a construção do querer

Sempre sou atacado por dizer que a Disney – como destino turístico para adultos – é uma idiotice. Muitos me taxam de tirano e dogmático, afirmando que sou contra um princípio simples da liberdade: um indivíduo deve fazer aquilo que gosta.

Muito bem, notem a fragilidade dessa linha de raciocínio. Que tal um pedófilo que é feliz ao estuprar garotos de cinco anos? Impediremos esse homem de ser feliz? É claro que é um exemplo extremo, mas serve para ilustrar que a coisa não é tão simples como sugerem os filósofos dos comentários. Não se trata só de fazer o que gosta e pronto. O buraco é mais embaixo.

Começa pela própria construção do querer. Percebam que nossos gostos pessoais são o resultado de um processo bastante complexo e muitas vezes à parte de nós mesmos. Um exemplo básico seria a escolha da religião. Tendo nascido no Brasil em uma família católica, uma pessoa teria mais chances de ser cristã ou muçulmana? Se trocarmos o local de nascimento para o Afeganistão, não trocamos também a direção desse gosto pessoal?

Veado é atingido por ônibus, atravessa o para-brisa e causa na pista de dança

Acidente sinistro onde um veado entrou causando num ônibus pra dar um show de dança. Como o vídeo não tem som você pode assistir com uma das nossas sugestões de trilha:

Uma Stripper na Maçonaria?

Um vídeo tem se multiplicado na internet com imagens onde se vê uma mulher dançando em Loja Maçônica. Uma das versões que foi publicada com título em inglês é “Freemason “Ritual” Leaked Footage“, e há uma com o título em português: “Ritual Maçom c/ Sacerdotizas Striper” (assim mesmo, escrito com as concordências gramaticais aprendidas na Biblia).

Veja a explicação e o debate sobre isso no blog “No Esquadro“.