Uma história verdadeira, ajude.

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Bom, venho fazer um apelo amigo para vocês. O Sedentário é uma fonte de divertimento, mas também é um veículo que temos disponível para falar de assuntos sérios, assuntos que nos incomodam, de ampliar o alcance de alguma causa. Para quem não sabe (acho que todos) eu tenho um irmãozinho especial. Ele tem uma doença muito rara chamada Sindrome de Angelman. Ele tem 18 anos e é maravilhoso. Inocente, doce e arteiro como uma criança de 3 anos. É minha paixão.

A questão é a seguinte, para nós, como para muitas e muitas outras famílias e doenças, é muito importante que as pesquisas, que estavam sendo realizadas, a partir de células-tronco embrionárias continuem. Essas pesquisas podem contribuir em muito no tratamento de doenças e não só no caso do meu irmão, mas em muitos outros casos, como Parkinson, Alzheimer e Diabetes. No Brasil, estas pesquisas foram interrompidas e o julgamento está sendo adiado e adiado. Essas pesquisas são uma das poucas esperanças que temos, eu sei que parece piegas, mas é muito triste amar alguém e não poder fazer quase nada para ajudar.

Amanhã, dia 05 de abril, haverá uma manifestação aqui em São Paulo a partir das 13 horas, em frente ao Teatro Municipal. Quem puder passar lá para demonstrar o apoio e espalhar essa notícia será sensacional. Além disso, criei uma petição online para juntar assinaturas e pressionar as autoridades. Quem puder assinar e repassar, agradeço de coração. Clique Aqui!

Quem quiser saber mais sobre o assunto: Aqui! Aqui! e Aqui!

Obrigada pessoal 🙂

Desde garoto sofre com as brincadeiras de seus professores que na hora da chamada insistem na piadinha “é o Júnior da Sandy?”. Otimista de plantão, acredita em duendes e no Brasil sem corrupção. Não ouviu o último do Caetano, mas achou uma merda. Leu todos os clássicos da literatura universal sempre com uma revista de sacanagem aberta no meio. Inventou a vassoura com MP3 player e câmera digital e pretende ficar rico com isso. Pretende fazer um mochilão a pão e água de Mossoró a Sinop no próximo ano. Nunca viu um disco voador e morre de medo de barata, “mas só daquelas grandes que voam”.