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Movpak – Um skate elétrico em forma de mochila

Movpak é um projeto de crowdfunding do primeiro skate elétrico que pode ser transportado em uma mochila, podendo levar também livros, notebooks e outros objetos. Ideal para estudantes, profissionais ou até blogueiros!! A bateria fica dentro da mochila que pode ser utilizada também para carregar o aparelho celular. Sua velocidade chega a 25 km/h e possui uma bateria com autonomia de 14 kilômetro.

Faltam 28 dias para o final do projeto, é uma pena que fica complicado mandar para o Brasil, mas é uma invenção fantástica.

“Se está na web então deve ser verdade” | Coluna Universo Digital, por Eden Wiedemann

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Hoje são quase 100.000.000 de brasileiros na internet. Segundo os últimos dados quase 80 milhões estariam nas redes sociais. Vocês conseguem imaginar o fluxo de conteúdo gerado por essas pessoas? Eu vou dar um exemplo. Apenas em 2011 circulou na internet mais informação do que a humanidade produziu em toda sua história de 2008 pra trás. É, isso mesmo. Em uma ano apenas. Mas se olharmos além do fluxo vamos chegar a um outro ponto talvez ainda mais perigoso. Estamos em uma era de personas digitais imagéticas. Pessoas que consomem apenas a imagem e o título, sem se aprofundar no conteúdo – quase nunca checam a origem. E sim, isso é um problema.

O sistema é relativamente simples.

Ao ser impactado por uma mensagem, ainda como target, a pessoa assume uma postura que pode ser positiva, neutra ou negativa. A neutra raramente causa algum tipo de reação, por isso vamos descartá-la. Já a positiva ou a negativa podem acionar um gatilho que transforma o target em veículo e o faz compartilhar um conteúdo levando-o adiante, impactando também o restante de sua rede. Chamamos isso de viralização. Um dos grande segredos desse tipo de postagem é explorar uma tensão social, mexer com algo que certamente fará com que as pessoas assumam uma posição positiva ou negativa, ou seja, o exagero, a exploração do absurdo, é uma constante.

Mas onde está o problema?

Está no fato de não checarem a origem ou veracidade do fato. Se você está na internet certamente foi impactado pelo vídeo do assaltante que foi baleado pelo policial ao tentar roubar uma moto. O vídeo causou um furor na internet atingindo 2 milhões de views em apenas algumas horas. E, claro, despertou todo tipo de debate. De um lado os defensores do “bandido bom é bandido morto”, do outro aqueles que defendem que o criminoso também é vítima. Bom, é um debate que não pretendo estender aqui já que não é o cerne da questão. A questão é que o fato gerou uma clara tensão social e com memes, piadas, montagens e notícias falsas que estão sendo compartilhadas em um volume fora do comum nas redes sociais. Quanto maior a tensão, maior os compartilhamentos, quanto maior os compartilhamentos mais pessoas que não checam a origem das notícias são impactadas e mais o conteúdo falso ganha corpo. É um circulo que se retro-alimenta.

Hoje recebi um inbox com o link de um post e uma única linha que dizia “Maria do Rosário, secretária nacional de direitos humanos, mas pode chamar de idiota”. O link é para uma matéria onde, mais uma vez, todos os clichês são explorados numa clara tentativa de explorar uma tensão social e fazer com que a notícia ganhe corpo. E funcionou. Minha TL está repleta de compartilhamentos da notícias e a maior parte dos comentários nesses posts não faz a menor ideia de que se trata de um site de notícias falsas. Sim, notícias falsas.

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Isso não é exatamente novidade. O Cocada Boa, do Mister Manson, já enganava jornalistas e pautava veículos com notícias absurdas no início do surgimento dos blogs no país. Ainda hoje o Diário Pernambucano, G17, Bobagento e Jornal Verdade fazem o mesmo. É interessante dizer que a maior parte deles não tem como objetivo prejudicar ninguém, apenas buscam o humor pelo humor aproveitando a oportunidade para pregar peças nos desavisados e com a exploração de temas “quentes” ganhar algumas visitações e, consequentemente, alguma dinheiro.

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Entretanto é preciso observar que nem sempre a coisa funciona dessa forma. No caso da Maria do Rosário o humor pode ter consequência funestas. Ao colocar na boca da Ministra frases como “O pior não é nem o ato em si, a violência gratuita praticada pelo policial. O que é mais chocante é a reação das pessoas, habituadas à cultura da violência, acabam reproduzindo o discurso elitista, reacionário, neo-liberal e fascista de que bandido bom é bandido morto” a brincadeira toma ares perigosos. Pela exploração da tensão social – ok, já repeti demais o termo – o artigo ganha alcance e com essa alcance é vendida uma imagem deturpada de alguém que não tem nenhuma relação real com aquilo que é exposto. O texto é compartilhado, gera milhares de impressões, e poucas pessoas vão perceber o absurdo por trás daquilo que é dito ou vão identificar que se trata de um site de humor. Dessa forma a imagem de “idiota” se propaga e pode ficar vinculada à Ministra. Para terem ideia o post já passou dos 12 mil likes e mais de 1180 comentários.

E de quem é a culpa afinal?

É do blogueiro que ao escrever o artigo não pensou no problema que poderia causar – e que pode ser processado por isso? Até que ponto ele é responsável pelo problema que causa a um terceiro? Não vou entrar na discussão do que pode ou não pode dentro do humor, não acho que seja pauta pra agora. Mas acredito que o maior responsável pelo problema seja a dinâmica atual de consumo e compartilhamento de conteúdo que ajudam a criar uma preocupante rede de desinformação. Sim, desinformação afinal a maior parte das pessoas que leram o artigo não se “divertiram” com a leitura – isso estaria exposto nos compartilhamentos. A maior parte deles apenas chocou-se com as falsas declarações que leram e as quais agora vinculam diretamente à alguém que não as disse.

O mais assustador é que não enxergo uma mudança dessa dinâmica a curto ou médio prazo. Pra uma rede de compartilhamento de conhecimento isso é um imenso contra-senso.

Fica o tema pra discussão e até o próximo texto sobre nosso querido universo digital.

Patrícia Poeta antes da fama

Direto da linha do tempo: Patrícia Poeta antes de ser “Patrícia Poeta”. O vídeo mostra a hoje titular do Jornal Nacional fazendo testes e exibindo toda aquela insegurança juvenil de quem está começando na carreira.

Via: Pitaco Blogueiro

Ocioso, o maior agregador de links do Brasil, lança novo layout

Já se passaram quase 5 anos desde que o Ocioso foi criado e virou referência como agregador de links de blogs. Com média de 200 mil acessos diários virou um atrativo muito grande para leitores, que buscam por informação/entretenimento, e para blogueiros, como uma ferramenta essencial para que possam divulgar seu conteúdo e aumentar os acessos do seu blog.

Mudança de comportamento do usuário: Com o passar dos anos percebemos que nem sempre um link bem clicado era necessariamente um link bom, assim como um link pouco clicado nem sempre era necessariamente um link ruim, mas acabou indo para o fim da página. Com o novo Ocioso aperfeiçoamos e estimulamos o leitor a marcar o bom conteúdo com um ‘gostei’ (a possibilidade já existia na versão anterior), além de possibilitar o leitor a listar/organizar os posts por número de ‘gostei’.

Nessa nova versão o foco ficou voltado para uma versão mais clean, bonita, leve e preocupada em promover o melhor conteúdo para os nossos leitores. Também foi feito investimentos em novo servidor dedicado, para melhor performance no carregamento do site. E não paramos por aí, em breve teremos muito mais novidades.

Conheça o novo Ocioso, inclua em seus favoritos e aproveita cada segundo de ócio na Internet.

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Um pouca da história do Ocioso em imagens. Primeira sugestão de layout:

Começando a melhorar:

Ocioso

Você viaja para onde eles querem

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A imagem acima é da Igreja de Cristo em Windhoek, capital da Namíbia, um lugar que raramente aparece em alguma revista brasileira de viagens. E quando eu digo raramente é só para não usar as palavras nunca e jamais. O caso é que Windhoek não está sozinha na estatística do desaparecimento de destinos.

Entre janeiro de 2010 e abril de 2013, a revista de turismo mais lida do Brasil publicou 40 edições. Em todo esse período a imagem principal das capas abordou cenas de somente 11 países dos quase 200 existentes, todos localizados em apenas dois continentes (América e Europa). Não há sequer uma capa sobre locais na Ásia, Oceania ou África.

Evidências como essa mostram que as escolhas no campo do turismo são tarefas ilusórias. Achamos que tomamos decisões com base em nossos gostos pessoais, mas na verdade nosso imaginário foi construído de maneira limitada, quase em uma proporção de 11 para 200. É o resultado de ter como base esses guias de viagem e revistas especializadas, logo essas publicações que são feitas para vender pacotes.

É uma realidade de mercado: o destino com mais grana para investir será sempre o mais indicado nos textos, afinal as publicações impressas não vivem de brisa. Já os destinos sem verba – mesmo aqueles muito bons – simplesmente não recebem destaque em revistas e saem das listas dos viajantes brasileiros. A capital da Namíbia é um bom exemplo.

Resta então o trabalho do viajante comum, aquele indivíduo que gasta sua própria grana para conhecer o mundo e compartilhar suas experiências em um blog perdido em meio à imensidão da internet. No entanto, mesmo os textos escritos por esses bem-intencionados indivíduos podem ser enganosos.

Pelo Silêncio nos Cinemas

Ultimamente é cada vez mais difícil ir ao cinema e desfrutar de um filme sem alguém conversando durante todo o filme, navegando ao celular ou tentando fazer graça para os amigos. O ingresso de cinema do Brasil é, proporcionalmente a norra renda per capita, um dos mais caros do mundo. É inconcebível que uma pessoa pague caro para não assistir ao filme e ainda atrapalhar dezenas de outras pessoas, que também saíram de casa com a ideia de se divertir. Quando a conversa chega ao ponto de realmente incomodar, atualmente temos duas opções: comprar a briga com quem está atrapalhando ou procurar ajuda de algum “responsável” pelas sala. Na segunda opção normalmente se encontra um corredor vazio ou, no máximo, um funcionário despreparado para resolver aquele problema. O resultado é que você não só foi atrapalhado ao receber o serviço pelo qual pagou, como também perdeu 15 minutos do filme reclamando em vão.

Um funcionário dentro de cada sala de cinema

Começamos essa campanha no último Papricast, o podcast sobre cinema e cultura pop do Páprica e Sedentário & Hiperativo, e desejamos reunir 50.000 assinaturas para enviar as grandes redes exibidoras de cinema no Brasil, solicitando a volta do antigo “lanterninha”, um funcionário do multiplex que permanece na sala, auxiliando os clientes ao mesmo tempo que se responsabiliza pela ordem e segurança da sessão. Isso vai custar mais dinheiro às empresas? Com certeza sim, mas irá evitar que uma parcela de cinéfilos deixe de frequentar o cinema graças às péssimas condições oferecidas atualmente. Além disso o silêncio no cinema é uma questão cultural e, se algo for feito agora, poderemos contar com uma nova geração de espectadores que respeitará as normas para boa convivência com os outros espectadores.

Um funcionário dentro de cada sala de cinema, além de inibir os baderneiros, ajudaria as pessoas a encontrar seus lugares, mediaria os problemas que surgiram com as poltronas marcadas ocupadas indevidamente e comunicaria imediatamente qualquer problema com a exibição. É bom para todo mundo: para nós que teremos um serviço de acordo com o preço que nos é cobrado e para as empresas, que terão clientes satisfeitos e sempre dispostos a voltar. Além de gerar mais vagas de emprego, o que nunca pode ser ruim.

CLIQUE AQUI E ASSINE A PETIÇÃO ONLINE (basta logar com seu Facebook ou Twitter)

Se você é blogueiro, tem um vlog, um podcast ou simplesmente utiliza redes sociais com frequência, ajude-nos a divulgar essa iniciativa. É nossa obrigação cobrar para receber um serviço de qualidade.

Homem se passa por mulher com peruca loira para cometer barbeiragem

DENÚNCIA: Alguns homens têm se vestido como mulher, andado como mulher, falado como mulher, respirado como mulher com o único intuito de contribuir com a injusta estigma de que mulher dirige mal e cometem as mais absurdas barbeiragens no trânsito.

Depois, propositadamente, soltam vídeos no youtube para que blogueiros irresponsáveis publiquem eu seus sites, façam piadinhas e contribua para disseminar a intolerância e pavor quando um pedestre ou outro motorista se depara com uma mulher no volante.

Digno de revolta!