Médico cubano critica financiamento brasileiro à ditadura em Cuba através do programa ‘Mais Médicos’

O médico cubano Carlos Rafael Jorge Jimenez foi convidado a falar na comissão geral realizada pela Câmara dos Deputados para discutir o programa federal Mais Médicos.

Carlos Rafael Jorge Jimenez fugiu da ditadura Castrista há 14 anos, quando veio para o Brasil. Ele exerce a medicina em nosso País após passar pela Revalida, nosso Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras, e atualmente trabalha no programa de atenção à família e possui os mesmos direitos que qualquer profissional brasileiro.

Carlos Rafael Jorge Jimenez deixou claro que não é contra o programa ‘Mais Médicos’, mas enfatizou com críticas a relação promíscua entre Cuba e o Governo Brasileiro. Ainda destacou que:

– Que os médicos cubanos que vêm ao Brasil são todos formados, pós-graduados e/ou especialista.
– Que o Brasil precisa de um programa como o Mais Médicos, uma vez que as autoridades não tiveram o devido cuidado com a saúde do povo brasileiro.
– Que os cubanos se preparavam há mais de 1 ano para vir trabalhar no Brasil com aulas de português e estudos sobre o funcionamento do SUS.
– Que a relação existente entre os profissionais cubanos e o regime dos irmãos Castro não pode ser chamada de “vínculo empregatício” e sim de “exploração”.
– Que o médico cubano receberá de 200 a 300 dólares (recebia em torno de 60 a 70 reais em Cuba) e todo o restante o patrão, o Governo Castro.
– Que o governo da “senhora Dilma” é conivente com esta relação e quem apoia a “última ditadura da América” simplesmente “suja suas mãos de sangue”.

Via: Implicante