Browsing Tag

magia

Dois anos de Teoria da Conspiração

Dia 7 de Agosto completamos dois anos desde o primeiro post no Sedentário.

Parece que foi ontem.
No final de Julho de 2007, eu estava palestrando em Fortaleza no SANA, o maior evento de Anime do Nordeste, para cerca de 200 pessoas, entre elas, o eightbits, sobre a visão Templária a respeito da vida de Jesus Cristo. Depois de quase 3 horas de palestra (originalmente eram 2 horas, mas a conversa foi se ampliando e o público não queria deixar o auditório de jeito nenhum), quando finalmente conseguimos nos desvencilhar da turba, conseguimos ser apresentados e o convite: “Del Debbio, o que você acha de escrever sobre estas coisas no Sedentário?”.
E foi assim que tudo começou… Confira abaixo os números de uma das maiores colunas blogueiras do Brasil e os planos para dominar o mundo até 2012.

A Saga do Rei Arthur – parte final

Olá crianças,

As lendas Arthurianas têm nos fascinado por mais de mil anos. Nos seus textos herméticos estão contidos todos os simbolismos dos quatro elementos, bem como diversos poemas de cavalaria que se tornaram imortais. Os contos foram repassados pelas cortes, pelos templos e pelas ordens iniciáticas até os dias de hoje, tendo sido perpetuados em muito graças aos Cavaleiros Templários, cuja saga começarei a contar a partir das próximas semanas.
Para quem não leu os outros textos, recomendo começar pelos elementos AR (Rei Arthur, Excalibur e Sabres de Luz), ÁGUA (o Santo Graal e a Linhagem Sagrada), FOGO (Merlin, José de Arimatéia e o Bardo Taliesin) e TERRA (Guinevere, Lancelot e Camelot); por fim, a primeira parte de Quem é quem em Camelot.
Nesta última etapa, examinaremos os seis cavaleiros menos conhecidos da Távola Redonda, justamente alguns dos mais interessantes: Gaheris, Bedivere, Lamorak de Galis, Tristão, Gareth e Geraint

Se Maomé não vai até a Montanha…

“Diz: Ele é Deus, o Único!
Deus, O Eterno Refúgio!
Que não gerou nem foi gerado!
E nada é igual a Ele!”

[Alcorão 112:1-4]

Olá crianças,

Sei que estou em falta com vocês, mas o período de Solstícios ou Equinócios é realmente complicado em termos de rituais e compromisso para quem faz parte de tantas Ordens e Fraternidades Esotéricas. Eu já havia avisado boa parte dos leitores pelo meu Twitter (se você não acompanha ainda, follow me) e semana que vem tudo deve se normalizar. Fica faltando um post sobre o Rei Arthur e os Cavaleiros e em seguida darei continuidade com as cruzadas e principalmente as histórias secretas dos Templários.
Esta semana, peguei um texto histórico sobre Maomé escrito pelo irmão Wagner Veneziani, para completar o quadro sobre o Islamismo e preparar o terreno para as Cruzadas. Não tem muito de ocultismo nele, mas vale a pena ler em conjunto com os outros posts para aquecer.
Para quem sente falta dos textos ocultistas, tem alguns links legais no final deste post.

Sefirat ha Omer 2009 – parte 7

Olá Crianças,

Chegamos à semana final de um dos exercícios de autoconhecimento mais importantes da Kabbalah. Acredito que muitos de vocês devem ter percebido como a Sincronicidade funciona e Gostaria que quem fez as meditações (ou mesmo parte delas) fizesse um comentário para compartilhar as experiências que tiveram durante estes 49 dias. Ano passado fui a primeira pessoa que se dispôs a divulgar estes conhecimentos do Sefirat ha Omer para fora dos círculos cabalísticos e teve gente que veio me criticar, dizendo que estava jogando pérolas para porcos, mas quero provar que existe gente interessada em ocultismo sério espalhada por ai. Por isso estes comentários são importantes para ter uma idéia da repercussão.

Sefirat ha Omer 2009 – partes 5 e 6


Olá crianças,
O post da Távola Redonda atrasou, por isso acabei publicando as duas matérias quase juntas. Mas foi por um bom motivo; estava em Colatina/ES para receber o grau honorário de Cavaleiro no Priorado Príncipes Protetores da Santa Cruz de Caravaca, além de palestrar no XIII CEOD. E finalmente arrumei um Twitter.

Humildade, esplendor
Se a tolerância é o motor da vida, a humildade é o combustível. Assim como Geburah (disciplina) focaliza o chesed (amor), HOD dá netzach (tolerância). Humildade é o parceiro silencioso da tolerância. Sua força reside em seu silêncio. Seu esplendor está em seu repouso.
Humildade – e a conseqüente submissão – não deve ser confundida com fraqueza e ausência de auto-estima. Humildade é modéstia; é o reconhecimento (da raiz da palavra hebraica “hoda’a”). É dizer “muito obrigado” a Deus. É aceitar suas qualidades e forças, reconhecendo que elas não lhe pertencem; foram concedidas a você por D’us, para um propósito mais elevado que o de apenas satisfazer suas próprias necessidades. Humildade é modéstia; é reconhecer o quão pequeno você é, o que lhe permite entender quão grande pode se tornar. Isso é o que torna grandiosa a humildade.

Sefirat ha Omer 2009 – parte 4


Olá crianças,

arch_titus.jpg

Tolerância, Força moral, Ambição
Tolerância e ambição formam uma combinação de determinação e tenacidade. É um equilíbrio entre a paciência, persistência e coragem. Tolerância também é ser confiável e responsável, o que estabelece confiança e compromisso. Sem tolerância, qualquer esforço bem-feito ou boa intenção não têm chance de sucesso.
Tolerância significa estar vivo, procurar objetivos saudáveis e produtivos. É a prontidão de lutar pelo que você acredita, de ir até o fim. Sem tal comprometimento, qualquer incumbência permanece plana e vazia. É uma energia que vem do interior e não se detém perante nada, para conseguir suas metas. Isto, é claro, requer que a tolerância seja examinada atentamente para assegurar-se que é usada de maneira saudável e produtiva.
Pergunte-se:
Quão compromissado estou com meus valores?
Até que ponto eu lutaria pelos outros?
Sou facilmente influenciável?
Que preço estou pronto a pagar por minhas crenças?
Existe alguma verdade pela qual estou disposto a dar minha vida?

Camelot, Guinevere e Lancelot

Olá crianças,

Eu era rainha e perdi a minha coroa,
Mulher e quebrei os meus votos;
Amante e arruinei quem amava:
Não há maior massacre.
Há poucos meses atrás eu era rainha,
E as mães mostravam-me os seus bebês
Quando eu chegava de Camelot a cavalo.

*Guinevere de Sara Teasdale

Como a quarta parte deste pequeno estudo sobre as lendas esotéricas do Rei Arthur, comentaremos sobre o elemento TERRA, representado nas lendas arthurianas por Camelot e pela Távola Redonda.
Para quem chegou agora no blog, recomendo que leiam antes os textos a respeito dos outros elementos:
FOGO (Merlin, José de Arimatéia e o Bardo Taliesin), ÁGUA (O Santo Graal e a Linhagem Sagrada) e AR (Excalibur, Rei Arthur e Sabres de Luz).