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A Beleza do Cometa Lovejoy, do espaço e do deserto

Um cometa descoberto pelo astrônomo amador Terry Lovejoy no último novembro — o terceiro cometa encontrado por ele de seu quintal! — tem oferecido alguns dos mais surpreendentes espetáculos em um bom tempo. Com ao redor de 500 metros de diâmetro, o cometa Lovejoy sobreviveu a uma aproximação ao Sol e pouco antes do Natal foi capturado da Estação Especial Internacional.

No vídeo acima, você vê o céu noturno do planeta a 300 km de altitude no espaço. Os lampejos são relâmpagos de tempestades, e então, pouco antes de cruzar a linha do alvorecer, surge o cometa com suas duas longas caudas. Apesar das aparências ele não está mergulhando em direção à Terra, muito longe disso, apenas o ângulo das imagens o coloca nessa posição. Continue para um vídeo capturado do observatório de Paranal, no deserto do Chile, com ainda mais detalhes deste sinal astronômico que não revela mais profecias ou maus augúrios, mas apenas conhecimento sobre um corpo distante do sistema solar fazendo uma rápida visita e nos lembrando como há um Universo infinito de surpresas a apreciar.

Veja a Luz se mover em Câmera Lenta

Quando era jovem, Albert Einstein sonhava no que veria se conseguisse surfar em um raio de luz. Cientistas do MIT conseguiram concretizar o sonho que o próprio Einstein posteriormente demonstrou ser impossível: o que você vê nos vídeos acima é a propagação de um pulso de luz movendo-se lentamente pela cena como uma onda, sendo absorvida ou refletida pelos objetos. É a Supercâmera definitiva, pois estamos vendo a velocidade mais rápida do Universo se mover tão vagarosamente quanto uma lesma.

Estaria Einstein errado? Como os cientistas fizeram isso? Na continuação.

Enxergando o Antropoceno: o impacto planetário da atividade humana

Oficialmente, o Antropoceno ainda não existe. Mas se torna cada vez maior o reconhecimento de que a atividade humana alcançou tal ponto que entramos em nova era geológica, onde nossas ações coletivas afetam todo o sistema planetário em uma escala sem precedentes. Minúsculos seres humanos, que colocados lado a lado caberiam todos em um estado brasileiro, espalhados por todo o globo, com suas muitas máquinas, dominam hoje os rumos do clima, da biodiversidade e dos recursos limitados da terceira grande rocha do sistema solar.

No vídeo acima vemos as luzes das cidades, bem como a infra-estrutura de energia e transportes desses pequenos humanos avançando por todos os cantos da Terra. E esta não é apenas uma representação virtual, a centenas de quilômetros no espaço, as luzes podem ser vistas muito bem a olho nu.

O termo Antropoceno foi cunhado pelo prêmio Nobel Paul J. Crutzen, um dos descobridores do buraco na camada de ozônio, e reconhecer nosso papel determinante no presente e futuro da Terra deveria ser uma consequência natural de adotá-lo. “O planeta é nosso lar, nosso passado, nosso presente, nosso futuro“.

Confira mais, em inglês, na fonte: Globaia.

Mola Maluca anula a gravidade?

Lembra das “molas malucas” que desciam escadas sozinhas? Pois o físico Rod Cross demonstra algo um tanto mais bacana que elas podem fazer.

Se você segurar o topo de uma mola maluca, deixando que ela se estenda, e então soltá-la, o que acontece? Ela cai, certo? Certo.

Mas preste atenção na parte inferior da mola, que no vídeo acima ainda segura uma bola de tênis.

Como o Coiote até perceber que já passou pelo precipício, a bola fica estática no ar! A gravidade deixou de agir sobre ela? A explicação, na continuação.