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Oceano Perpétuo: Van Gogh e Oceanografia

Nesta visualização das correntes na superfície do oceano por todo o planeta, ciência se confunde com arte.

A ciência é um dos mais recentes e sofisticados modelos computacionais desenvolvidos pela NASA/JPL, o ECCO2, sintetizando dados em em escala global coletados por uma miríade de meios in-situ ou via satélite.

A arte é a representação destes resultados imensamente complexos “para criar uma experiência simples e visceral” exibindo como as águas na superfície do oceano descrevem inúmeros caminhos e redemoinhos, em um estilo que lembra o pós-impressionismo da Noite Estrelada de Van Gogh.

[via GSFC Scientific Visualization Studio]

Além do Ateu e do Ateísmo

Ateus não são pessoas más, e o ateísmo não é um bicho de sete cabeças. Seis entrevistados, ateus ou não, falam sobre ateísmo, preconceito, moral, família e como lidar com o assunto. “Além do Ateu e do Ateísmo” traz o ateísmo à superfície e joga as cartas para o assunto ser debatido, mostrando que o ser humano tem o direito de pensar livremente.

Com roteiro e produção de Carine Immig e Fábio Goulart.

Andando sobre a água

Em plena Sibéria, no Lago Baikal, com sua água límpida e uma camada de gelo de sete centímetros, andar sobre a água não é algo miraculoso, mas ainda é sensacional!

Veja gametas dançarem

Em outras palavras, veja espermatozóides dançarem ao som de uma musiquinha. Por vezes um japonês não tem muito do que se orgulhar de sua ascendência, especialmente ao descobrir no making-of (na continuação) que o vídeo foi produzido filmando esperma real dos participantes da produção, com cenas depois processadas em computador.

Qual boneco é mau?

Duas bonecas, uma branca, outra negra. “Qual é mais bonita?” “Qual é ruim?” Assista ao vídeo, clicando em “CC” e selecionando “Spanish” para entender melhor as respostas das crianças.

O experimento foi gravado como parte de uma campanha contra o racismo do governo mexicano, e é baseado no experimento das bonecas do casal de psicólogos Kenneth e Mamie Clark. O estudo foi importante para apoiar o fim da segregação racial nos EUA. Em 2008 a rede MSNBC reproduziu o experimento, que você confere em uma versão legendada na continuação.

Stella, paleontóloga de 4 anos

Stella Hatton adora dinossauros. Ela realmente adora dinossauros, e no vídeo acima ela explica por que o brinquedo vendido como um Triceratops na verdade tem vários problemas anatômicos, como a ausência de chifres sobre os olhos e chifres errados sobre o nariz e folho (a estrutura parecida com um escudo na parte traseira do crânio). O brinquedo é mais parecido com um Styracosaurus, abaixo, na direita.

Os Cinco Macacos

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. Bem ao centro, havia uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado contra os que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto, e afinal o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

– “Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui“.

[Animação de Michael Basilisco via Kuriositas, texto via SCM]