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Hermes – Metais, Ervas e Pentagramas

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Olá crianças,

“É verdade, certo e muito verdadeiro.
O que está em baixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está embaixo, para realizar os milagres de uma única coisa.
E assim como todas as coisas vieram do Um, assim todas as coisas são únicas, por adaptação.
O Sol é o pai, a Lua é a mãe, o vento o embalou em seu ventre, a Terra é sua ama;
O Pai de toda Telesma do mundo está nisto.
Seu poder é pleno, se é convertido em Terra.
Separarás a Terra do Fogo, o sutil do denso, suavemente e com grande perícia.
Sobe da terra para o Céu e desce novamente à Terra e recolhe a força das coisas superiores e inferiores.
Desse modo obterás a glória do mundo.
E se afastarão de ti todas as trevas.
Nisso consiste o poder poderoso de todo poder,
Vencerá todas as coisas sutis e penetrará em tudo o que é sólido.
Assim o mundo foi criado.
Esta é a fonte das admiráveis adaptações aqui indicadas.
Por esta razão fui chamado de Hermes Trismegistos, pois possuo as três partes da filosofia universal.
O que eu disse da Obra Solar é completo.”

Hecate – Druidas, Oráculos e Allan Kardec

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Olá crianças,

“Três deveres de um druida:
– curar a si mesmo;
– curar a comunidade;
– curar a Terra.
Pois se assim não fizer, não poderá ser chamado de druida”.

(Tríades da Ilha da Bretanha)

Durante nossas matérias anteriores, falamos sobre Matrix, o Plano Astral e as diversas maneiras de se interagir com a esfera de Yesod, o estado de consciência representado pelo Mundo Subterrâneo nas antigas mitologias. Falamos sobre os Psychopompos (os famosos “condutores de almas”) das mitologias antigas e o que eles realmente representam e finalmente fizemos cinco anotações em nossos cadernos, que passaremos a decifrar nesta coluna.
Semana passada falamos sobre Thanatos, deus dos mortos, e sua relação com o Astral. Continuando a linha de raciocínio, falaremos hoje sobre Hecate, a deusa tríplice, representação da mediunidade.

Thanatos – I see dead people

Olá crianças,

Durante nossa última matéria, falamos sobre Matrix, o Plano Astral e as diversas maneiras de se interagir com a esfera de Yesod, o estado de consciência representado pelo Mundo Subterrâneo nas antigas mitologias. Falamos sobre os Psychopompos (os famosos “condutores de almas”) das mitologias antigas e o que eles realmente representam e finalmente fizemos cinco anotações em nossos cadernos, que passaremos a utilizar nesta coluna.
Hoje falaremos sobre fantasmas, espíritos, vampiros e outros habitantes do Plano Astral. Assim que completarmos estas explicações, voltamos para a desmistificação dos Demônios, Encostos e afins. Logo em seguida, começamos a série “Queima ele Jesus!” sobre as cruzadas e os Cavaleiros Templários.

UPDATE: Este final de semana 14/15 terei dois cursos e demorarei para responder os comments, então se o seu comentário não foi respondido, provavelmente só será respondido no domingo a noite ou segunda feira. Não se desespere!

Yesod – Bem-vindo ao Deserto do Real

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Olá crianças,

Continuando nossa série sobre desmistificação de demônios, diabos, encostos e afins, precisamos neste momento ao mesmo tempo fazer uma parada e estabelecer uma conexão com a kabbalah. Sem explicar o que é o chamado “Plano Astral”, será muito difícil entrar em detalhes sobre como exatamente funciona a mecânica por trás dos Anjos, Demônios, Devas, Asuras, Elementais, Exus, Anjos Enochianos, Fantasmas e Gênios.
Da mesma maneira, estava devendo para vocês uma explicação gnóstica sobre o filme Matrix, então este período do tempo-espaço em relação à coluna me parece o ponto exato para comentar três coisas aparentemente distintas, mas ao mesmo tempo intrinsecamente conectadas: Yesod, o Plano Astral e Matrix.

Tome a pílula vermelha e siga o tio Marcelo para descobrir o quão funda é a Caverna de Platão.

A Porta dos Desesperados, a Moeda de Ouro e o Problema dos Prisioneiros

Você acorda uma manhã e se vê de volta aos anos 80 no corpo de uma criança de oito anos, participando do programa infantil de Sérgio Mallandro. Talvez você preferisse ter acordado como uma barata gigante, mas nós nunca podemos prever como as transmigrações de alma no plano astral vão ocorrer.

mallandrodr.jpgFelizmente sua mente permanece a mesma – mais uma dessas coisas inexplicáveis da transmigração de alma. Quando se dá conta, está participando de uma das brincadeiras do programa, “A Porta dos Desesperados“. Ela é muito simples: existem três portas iguais. Atrás de uma delas está um prêmio, quem sabe um Lango-Lango ou um Pogobol. Atrás das outras duas portas estão pessoas com fantasias de monstro.

Você escolhe uma porta, e irá ganhar o que estiver atrás dela. Neste momento, para dar mais emoção à excitante brincadeira, Sérgio Mallandro, dizendo que quer lhe ajudar e sabendo de antemão em qual das portas está o prêmio, abre uma das outras duas portas para revelar um monstro, ou melhor, um homem mal-vestido de monstro. E Mallandro faz a derradeira pergunta: “Quer trocar?“, intercaladas com exclamações incompreensíveis como “Ráááá!” e “Glugluglu!“.

Em meio a toda esta insólita situação, a questão aqui é muito mais complexa do que parece a princípio. Prêmios Nobel, e toda uma comunidade de acadêmicos falharam em respondê-la corretamente. Será que você consegue? Afinal, é ou não vantajoso trocar de porta? Raáááá!

Sefirat ha Omer – parte 7

Olá Crianças,

Chegamos à semana final de um dos exercícios de autoconhecimento mais importantes da Kabbalah. Acredito que muitos de vocês devem ter percebido como a Sincronicidade funciona e

Gostaria que quem fez as meditações (ou mesmo parte delas) fizesse um comentário para compartilhar as experiências que tiveram durante estes 49 dias. Eu fui a primeira pessoa que se dispôs a divulgar estes conhecimentos do Sefirat ha Omer para fora dos círculos cabalísticos e teve gente que veio me criticar, dizendo que estava jogando pérolas para porcos, mas quero provar que existe gente interessada em ocultismo sério espalhada por ai. Por isso estes comentários são importantes para ter uma idéia da repercussão.

Quem ficou interessado em conhecer algumas ramificações da Árvore da Vida, aqui estão os links para os exercícios anteriores:
Parte 1
Partes 2 e 3
Parte 4
Partes 5 e 6

P&R – Belzebu, Satanas e Lúcifer

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Olá crianças,
Depois destes três primeiros posts polêmicos, é necessário fazer uma pequena pausa para recuperar o fôlego e responder às perguntas feitas pelo pessoal. Fico feliz que estamos conseguindo desmistificar esses assuntos tão polêmicos como diabo, satanás, lúcifer, belzebu e outros nomes cujo sentido original foram completamente deturpados pela religião. Ainda há muitos “demônios” a serem exorcizados, especialmente os que foram sendo inventados ao longo da Idade Média, mas creio que temos bastante material para comentar nas perguntas e respostas.

Sefirat ha Omer – partes 5 e 6


Olá crianças,

Estamos finalizando as três últimas semana. Contabilizando o pessoal do orkut e os que se manifestaram aqui nas colunas, fiquei realmente impressionado.

Humildade, esplendor
Se a tolerância é o motor da vida, a humildade é o combustível. Assim como Geburah (disciplina) focaliza o chesed (amor), HOD dá netzach (tolerância). Humildade é o parceiro silencioso da tolerância. Sua força reside em seu silêncio. Seu esplendor está em seu repouso.
Humildade – e a conseqüente submissão – não deve ser confundida com fraqueza e ausência de auto-estima. Humildade é modéstia; é o reconhecimento (da raiz da palavra hebraica “hoda’a”). É dizer “muito obrigado” a Deus. É aceitar suas qualidades e forças, reconhecendo que elas não lhe pertencem; foram concedidas a você por D’us, para um propósito mais elevado que o de apenas satisfazer suas próprias necessidades. Humildade é modéstia; é reconhecer o quão pequeno você é, o que lhe permite entender quão grande pode se tornar. Isso é o que torna grandiosa a humildade.