Quadrinhos que refletem um mundo racista

Cinema & Séries By set 12, 2011 6 Comments

Já falamos bastante por aqui sobre o relançamento de toda a linha de quadrinhos da DC Comics, que começou neste mês de setembro. A iniciativa da editora era de preparar os quadrinhos para uma nova geração de leitores, mas será que ela reflete essa geração?

Uma das principais reclamações que ocorreram lá fora foi referente às equipes criativas determinadas para as revistas. De todas as 52 edições mensais, apenas uma é escrita por uma mulher: Gail Simone. Esse é um número curioso se analisarmos que as mulheres cada vez mais se interessam por entretenimento antes segregado ao público masculino. Nos Estados Unidos o UFC, por exemplo, tem mais público feminino do que masculino. Nos filmes derivados de quadrinhos vemos cada vez menos jovens solitários, para encontrar muitos casais e até grupos de mulheres assistindo “filmes de garoto”. Então qual o motivo de tão poucas mulheres escreverem quadrinhos na DC e na Marvel? Mesmo que o motivo seja falta de interesse de jovens escritoras, isso não se justifica. Em diversos momentos de crise criativa nos quadrinhos as editoras foram em busca de jovens promissores envolvidos em literatura tradicional para compor seu quadro de roteiristas. Por que não ter essa iniciativa com jovens escritoras?

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Author

Sacerdote da Santa Igreja do Culto ao Nintendinho, Ryu se declara um rapaz casto e introvertido, no fundo desculpas para seus constantes fracassos com as mulheres. Adora surfar, mas não sabe nadar e sonha em conhecer uma praia. Ex-modelo, ex-feirante, ex-atriz, ex-torcedor do Mixto, Evel na verdade é um extraordinário colecionador da série telecurso 2º grau, sabe de cor e salteado todas as lições de química e marcenaria contemporânea. Amante da boa cozinha, não dispensa um churrasco de gato no boteco da Zuleide. Adora aventura e sempre que pode arrisca-se no truco indoor, desde que o ambiente seja refrigerado. "Onde há flor não há envido!"